Os sentimentos vivenciados pelas puérperas no pós-parto contribuições para o cuidado de enfermagem
Palavras-chave:
Puerpério, Aspectos psicossociais, Saúde da mulher
Resumo
Trata-se de uma pesquisa qualitativa descritiva, que teve como objeto de estudo os sentimentos vivenciados pelas puérperas no pós-parto. Objetivos: Conhecer os sentimentos percebidos pela mulher no período puerperal, identificar os cuidados de enfermagem, discutir as dificuldades vivenciadas pela mulher no período puerperal. Realizada entrevista com doze puérperas, maiores de 18 anos, que possuem acesso as unidades de saúde de um município situado no Médio Paraíba do estado do Rio de Janeiro. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa do Centro Universitário de Barra Mansa. A coleta de dados foi realizada no período de junho a agosto de 2021. Emergiram, a partir das entrevistas, três categorias: “Os sentimentos vivenciados pelas mulheres no puerpério”, “Cuidados de enfermagem no período puerperal” e “Dificuldades vivenciadas pelas mulheres no período puerperal”. As narrativas evidenciaram que os principais sentimentos relatados pelas participantes foram, frustração, medo, ansiedade, tristeza, felicidade, amor, dentre outros.Referências
ALMEIDA, C.M. Curva da Involução Uterina no Puerpério Normal por Ultrassonografia. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas, Campinas, SP. 94 p. 2002.
ARAÚJO, E.C. Assistência de enfermagem a pacientes externos. Revista de Enfermagem, n°32, 1979.
ARRAIS, A.R. et al. Pré-Natal psicológico como programa de prevenção a depressão pós-parto. Saúde e Sociedade, vol.23, n°1; São Paulo Jan./Mar. 2014.
BARRETO, J.E.F. SILVA, L.P. Sistema límbico e as emoções - uma revisão anatômica. Rev Neurocienc, n°18, pág. 386 -394, 2009.
BASTARDAS, M.T. O que são sentimentos: lista, tipos e exemplos. Psicologia-online, 2019.
BOCCOLINI, C.S. et al. Fatores associados à amamentação na primeira hora de vida. Revista de Saúde Pública. Vol.45, 2011.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção integral à Saúde da Mulher. Brasília, 2004.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-Natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada- Manual Técnico. Brasília, 2005.
BRASIL. Secretaria de Ciência. Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal. Brasília, 2017.
BRASIL. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher/ Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Mulher. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
BRASIL. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gravidez: o que é, sintomas, complicações, tipos e prevenção. Brasília, 2019.
BRASIL, Brasília (DF). Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. PORTARIA n° 1459, 24 de Junho de 2011. Instituindo âmbito do Sistema único de Saúde -SUS- a Rede Cegonha. Diário Oficial da União, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção ao Pré- Natal de baixo risco. Brasília, 2012.
CARNUT, L. Cuidado, integralidade e atenção primária: articulação essencial para refletir sobre o setor saúde no Brasil. Saúde Debate, n° 41, 2017.
CATAFESTA, F. et al. A amamentação na transição puerperal: o desvelamento do método de pesquisa-cuidado. Esc. Anna Nery, Vol.13, n.3.2009.
CASSIANO, A.N. et al. Percepção de enfermeiros sobre a humanização na assistência de enfermagem no puerpério imediato. Revisa de Pesquisa Cuidado é fundamental online, 7(1)2051-2060, 2015.
CONDELES, P.C. et al. Qualidade de vida no período puerperal: importância e satisfação. Revista Rene; 20:e41421. 2019.
COSTA, E.S. et al. Alterações Fisiológicas na Percepção de Mulheres Durante a Gestação; Rev. Rene. Fortaleza; v.11; n.2; p.86-93; abr/jun2010.
COUTINHO, E.C. et al. Gravidez e parto: O que muda no estilo de vida das mulheres que se tornam mães? Revista da Escola de Enfermagem da USP, v.48, n.2, abr./jul.2014.
DIFICULADE. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7 graus, 2020.
ELPÍDIO, G. et.al. Dificuldades iniciais com a Técnica da amamentação e fatores associados a problemas com a mama em puérperas. Revista Paulista de pediatria, 2017.
EMÍDIO, S.T; HASHIMOTO, F. Poder feminino e poder materno: reflexões sobre a construção da identidade feminina e da maternidade. Revista UNOESTE, 2008.
FERNANDES, J.S; PROF. DOUTOR JM SOARES FORTUNATO, DR. JORGE CORREIA-PINTO; Fisiologia do Sistema Reprodutor Feminino; Universidade do Minho, Braga – Portugal, p.26. 2003.
FERRAZ, R.B. TAVARES, H. Zilberman, M.L. Felicidade: uma revisão, Revista Psicologia Clínica, n°34, p.234 -242, 2007.
FERREIRA, S.M.F. Parto Normal: Ações de Enfermagem para uma Assistência humanizada. Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo. Vitória, 2016.
FIGUEIREDO, J.V.; FIALHO, A.V.M.; MENDONÇA, G.M.M.; RODRIGUES, D.P.; SILVA, L.F. A dor no puerpério imediato: contribuição do cuidado de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, n°71, p.1424- 1431, 2018.
GIARETTA, D.G. FAGUNDEZ, F. Aspectos psicológicos do puerpério: Uma revisão. Psicologia, O portal dos psicólogos. 2015.
GIUGLIANA E.R.J. Problemas comuns na lactação e seu manejo. Jornal de Pediatria - Vol. 80, Nº5 (supl), 2004.
GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008.
GRADIM C.V.C, et al; Aleitamento materno como fator de proteção para câncer de mama. Ver.Rene; Fortaleza, 2011.
KOWALSKI, I.S.G. et al. Atenção ao pré-natal de baixo risco: atitudes dos enfermeiros da estratégia saúde da família; Revista de Enfermagem UERJ; 2016.
MATIAS, M.E et.al. O conhecimento de si na contrição ética e estética no cuidado à puérpera em processo de transição saúde-doença-saúde, em contexto. Revista da UI_IPSantarém – Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém, Vol. 9, N. º 1, 2021, p. 109-121,2021.
MALDONADO, M. T. Psicologia da gravidez: parto e puerpério. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1986.
MERIGHI, M. A. B., et al. Vivenciando o período puerperal: uma abordagem compreensiva da fenomenologia social. Revista Brasileira de Enfermagem. 2006.
MESTIERI, L.H.M. et al. Estado Puerperal. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba, v.7, n.1. p. 5 - 10, 2005.
MESQUITA, A.C. et al. Uma vida após o parto: cuidados à mulher no puerpério. Revista Percursos, n°19, 2011.
MINAYO, M.C.S. Pesquisa Social, Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
MONTENEGRO, C.A.B; REZENDE-FILHO J. Obstetrícia Fundamental. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. p. 202-221, 2011)
OREM, D.E. Nursing: concepts of practice. 6th ed. New York: McGraw-Hill; 2001 apud BARBOSA, E.M.G., Necessidades de autocuidado no período pós-parto identificadas em grupos de puérperas e acompanhantes. Rev Enferm. Atenção Saúde [Online], n°7, p.166 -179,2018.
RIBEIRO, E. A. A perspectiva da entrevista na investigação qualitativa. Evidência, Araxá, n.4, p129-148, 2008.
RODRIGUES, T. Política Nacional da Mulher comemora 25 anos. EPSJV. FIOCRUZ, 2016.
SÁ, R.A.M; OLIVEIRA, C. A. Hermógenes – Obstetrícia Básica, 3ª Edição; Editora Atheneu; 2016.
SILVA V, et al. Alteração Hormonal no Período Reprodutivo; 26º Seminário de pesquisa/Seminário de iniciação científica- UNIANDRADE; 2018; p.24-26.
SILVA, T.F. et al. Cuidados de Enfermagem Obstétrica no parto normal. Cogitare Enferm. 16(1):82-7. 2011.
SILVA, M.B.; MONTEIRO, P.S. Adequação do pré-natal em gestantes atendidas na Estratégia de Saúde da Família em Palmas-TO. 2009. Ciências Saúde, 2010; 21(1): 21-30.
SOARES, C; VARELA V. D. J. Assistência de enfermagem no puerpério em unidade de atenção básica: incentivando o autocuidado [trabalho de conclusão de curso]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2007.
SOARES, M.I. et al. Sistematização da Assistência de Enfermagem: facilidades e desafios do enfermeiro da gerência da assistência. ESC. Anna Nery 19(1):47-53, 2015.
SOUZA, A.Q. et al. A Assistência no pré-natal no contexto da estratégia da saúde da família sob o olhar no enfermeiro; Revista Eletrônica Acervo Saúde; Vol.sup.27; 2019.
SANTOS, M.M. et al. O cuidado do Enfermeiro no parto normal. Seminário Internacional do PPCCLIS. 2016.
STEFANELLO, J. A vivência do cuidado no puerpério: as mulheres construindo-se como mães. Ribeirão Preto, 2005.
STRAPASSON, M.R. NEDEL, M.N.B. Puerpério imediato: desvendando o significado da maternidade. Rev. Gaúcha Enfermagem, vol.31, n°3, Porto Alegre, 2010.
ARAÚJO, E.C. Assistência de enfermagem a pacientes externos. Revista de Enfermagem, n°32, 1979.
ARRAIS, A.R. et al. Pré-Natal psicológico como programa de prevenção a depressão pós-parto. Saúde e Sociedade, vol.23, n°1; São Paulo Jan./Mar. 2014.
BARRETO, J.E.F. SILVA, L.P. Sistema límbico e as emoções - uma revisão anatômica. Rev Neurocienc, n°18, pág. 386 -394, 2009.
BASTARDAS, M.T. O que são sentimentos: lista, tipos e exemplos. Psicologia-online, 2019.
BOCCOLINI, C.S. et al. Fatores associados à amamentação na primeira hora de vida. Revista de Saúde Pública. Vol.45, 2011.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção integral à Saúde da Mulher. Brasília, 2004.
BRASIL. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas, Área Técnica de Saúde da Mulher. Pré-Natal e Puerpério: Atenção Qualificada e Humanizada- Manual Técnico. Brasília, 2005.
BRASIL. Secretaria de Ciência. Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal. Brasília, 2017.
BRASIL. Secretaria de Políticos de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à mulher/ Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica da Mulher. – Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
BRASIL. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Gravidez: o que é, sintomas, complicações, tipos e prevenção. Brasília, 2019.
BRASIL, Brasília (DF). Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. PORTARIA n° 1459, 24 de Junho de 2011. Instituindo âmbito do Sistema único de Saúde -SUS- a Rede Cegonha. Diário Oficial da União, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção ao Pré- Natal de baixo risco. Brasília, 2012.
CARNUT, L. Cuidado, integralidade e atenção primária: articulação essencial para refletir sobre o setor saúde no Brasil. Saúde Debate, n° 41, 2017.
CATAFESTA, F. et al. A amamentação na transição puerperal: o desvelamento do método de pesquisa-cuidado. Esc. Anna Nery, Vol.13, n.3.2009.
CASSIANO, A.N. et al. Percepção de enfermeiros sobre a humanização na assistência de enfermagem no puerpério imediato. Revisa de Pesquisa Cuidado é fundamental online, 7(1)2051-2060, 2015.
CONDELES, P.C. et al. Qualidade de vida no período puerperal: importância e satisfação. Revista Rene; 20:e41421. 2019.
COSTA, E.S. et al. Alterações Fisiológicas na Percepção de Mulheres Durante a Gestação; Rev. Rene. Fortaleza; v.11; n.2; p.86-93; abr/jun2010.
COUTINHO, E.C. et al. Gravidez e parto: O que muda no estilo de vida das mulheres que se tornam mães? Revista da Escola de Enfermagem da USP, v.48, n.2, abr./jul.2014.
DIFICULADE. In: DICIO, Dicionário Online de Português. Porto: 7 graus, 2020.
ELPÍDIO, G. et.al. Dificuldades iniciais com a Técnica da amamentação e fatores associados a problemas com a mama em puérperas. Revista Paulista de pediatria, 2017.
EMÍDIO, S.T; HASHIMOTO, F. Poder feminino e poder materno: reflexões sobre a construção da identidade feminina e da maternidade. Revista UNOESTE, 2008.
FERNANDES, J.S; PROF. DOUTOR JM SOARES FORTUNATO, DR. JORGE CORREIA-PINTO; Fisiologia do Sistema Reprodutor Feminino; Universidade do Minho, Braga – Portugal, p.26. 2003.
FERRAZ, R.B. TAVARES, H. Zilberman, M.L. Felicidade: uma revisão, Revista Psicologia Clínica, n°34, p.234 -242, 2007.
FERREIRA, S.M.F. Parto Normal: Ações de Enfermagem para uma Assistência humanizada. Trabalho de Conclusão de Curso. Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo. Vitória, 2016.
FIGUEIREDO, J.V.; FIALHO, A.V.M.; MENDONÇA, G.M.M.; RODRIGUES, D.P.; SILVA, L.F. A dor no puerpério imediato: contribuição do cuidado de enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, n°71, p.1424- 1431, 2018.
GIARETTA, D.G. FAGUNDEZ, F. Aspectos psicológicos do puerpério: Uma revisão. Psicologia, O portal dos psicólogos. 2015.
GIUGLIANA E.R.J. Problemas comuns na lactação e seu manejo. Jornal de Pediatria - Vol. 80, Nº5 (supl), 2004.
GIL, A.C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. - São Paulo: Atlas, 2008.
GRADIM C.V.C, et al; Aleitamento materno como fator de proteção para câncer de mama. Ver.Rene; Fortaleza, 2011.
KOWALSKI, I.S.G. et al. Atenção ao pré-natal de baixo risco: atitudes dos enfermeiros da estratégia saúde da família; Revista de Enfermagem UERJ; 2016.
MATIAS, M.E et.al. O conhecimento de si na contrição ética e estética no cuidado à puérpera em processo de transição saúde-doença-saúde, em contexto. Revista da UI_IPSantarém – Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém, Vol. 9, N. º 1, 2021, p. 109-121,2021.
MALDONADO, M. T. Psicologia da gravidez: parto e puerpério. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1986.
MERIGHI, M. A. B., et al. Vivenciando o período puerperal: uma abordagem compreensiva da fenomenologia social. Revista Brasileira de Enfermagem. 2006.
MESTIERI, L.H.M. et al. Estado Puerperal. Rev. Fac. Ciênc. Méd. Sorocaba, v.7, n.1. p. 5 - 10, 2005.
MESQUITA, A.C. et al. Uma vida após o parto: cuidados à mulher no puerpério. Revista Percursos, n°19, 2011.
MINAYO, M.C.S. Pesquisa Social, Teoria, método e criatividade. 18 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
MONTENEGRO, C.A.B; REZENDE-FILHO J. Obstetrícia Fundamental. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. p. 202-221, 2011)
OREM, D.E. Nursing: concepts of practice. 6th ed. New York: McGraw-Hill; 2001 apud BARBOSA, E.M.G., Necessidades de autocuidado no período pós-parto identificadas em grupos de puérperas e acompanhantes. Rev Enferm. Atenção Saúde [Online], n°7, p.166 -179,2018.
RIBEIRO, E. A. A perspectiva da entrevista na investigação qualitativa. Evidência, Araxá, n.4, p129-148, 2008.
RODRIGUES, T. Política Nacional da Mulher comemora 25 anos. EPSJV. FIOCRUZ, 2016.
SÁ, R.A.M; OLIVEIRA, C. A. Hermógenes – Obstetrícia Básica, 3ª Edição; Editora Atheneu; 2016.
SILVA V, et al. Alteração Hormonal no Período Reprodutivo; 26º Seminário de pesquisa/Seminário de iniciação científica- UNIANDRADE; 2018; p.24-26.
SILVA, T.F. et al. Cuidados de Enfermagem Obstétrica no parto normal. Cogitare Enferm. 16(1):82-7. 2011.
SILVA, M.B.; MONTEIRO, P.S. Adequação do pré-natal em gestantes atendidas na Estratégia de Saúde da Família em Palmas-TO. 2009. Ciências Saúde, 2010; 21(1): 21-30.
SOARES, C; VARELA V. D. J. Assistência de enfermagem no puerpério em unidade de atenção básica: incentivando o autocuidado [trabalho de conclusão de curso]. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina; 2007.
SOARES, M.I. et al. Sistematização da Assistência de Enfermagem: facilidades e desafios do enfermeiro da gerência da assistência. ESC. Anna Nery 19(1):47-53, 2015.
SOUZA, A.Q. et al. A Assistência no pré-natal no contexto da estratégia da saúde da família sob o olhar no enfermeiro; Revista Eletrônica Acervo Saúde; Vol.sup.27; 2019.
SANTOS, M.M. et al. O cuidado do Enfermeiro no parto normal. Seminário Internacional do PPCCLIS. 2016.
STEFANELLO, J. A vivência do cuidado no puerpério: as mulheres construindo-se como mães. Ribeirão Preto, 2005.
STRAPASSON, M.R. NEDEL, M.N.B. Puerpério imediato: desvendando o significado da maternidade. Rev. Gaúcha Enfermagem, vol.31, n°3, Porto Alegre, 2010.
Publicado
2022-07-08
Como Citar
DE MEIRELLES, L.; AVELATO, I.; ANTÔNIO, R. Os sentimentos vivenciados pelas puérperas no pós-parto contribuições para o cuidado de enfermagem. Revista Científica do UBM, v. 24, n. 47, p. 71-88, 8 jul. 2022.
Edição
Seção
Artigos