Fitoterápicos como alternativa terapêutica para infecções respiratórias

Palavras-chave: Fitoterapia, Tratamento fitoterápico, Plantas medicinais, Doenças respiratórias

Resumo

respiratórias. No Brasil, até o início do século XX, a fitoterapia era o principal método terapêutico, mas entrou em declínio com o avanço dos medicamentos sintéticos. Recentemente, observa-se um ressurgimento da fitoterapia, impulsionado pela busca por tratamentos naturais e menos invasivos, além da validação científica das propriedades farmacológicas das plantas. Infecções do trato respiratório são um desafio para a saúde pública, e a fitoterapia surge como alternativa aos antibióticos, reduzindo o risco de resistência microbiana. Plantas como amoreira, guaco, eucalipto, equinácea, gengibre e sabugueiro são destacados por suas propriedades antioxidantes, antivirais, antimicrobianas e anti-inflamatórias. A fitoterapia, integrada ao SUS, oferece uma variedade de produtos e serviços adaptados aos diferentes biomas do país. É essencial garantir a qualidade na produção e processamento das plantas para evitar danos aos usuários. Portanto, esta pesquisa se concentra em analisar a eficácia e segurança dos fitoterápicos no tratamento de infecções respiratórias, além de elucidar seus mecanismos de ação compilando evidências científicas para não apenas estabelecer sua eficácia e segurança, mas também investigar e elucidar os mecanismos de ação subjacentes.

Biografia do Autor

Marcelo Rodrigues de Carvalho, Universidade de Vassouras
Mestrando em Ciências Universidade de Vassouras
Iris Batista Santos, Centro Universitário de Barra Mansa
Acadêmica do Curso de Farmácia Centro Universitário de Barra Mansa
Sirlei do Carmo Carvalho, Centro Universitário de Barra Mansa
Acadêmica do Curso de Farmácia Centro Universitário de Barra Mansa
Katheleen Caroline Sterce Matias, Centro Universitário de Barra Mansa
Acadêmica do Curso de Farmácia Centro Universitário de Barra Mansa
Publicado
2024-12-29
Como Citar
CARVALHO, M.; SANTOS, I.; CARVALHO, S.; MATIAS, K. Fitoterápicos como alternativa terapêutica para infecções respiratórias. Revista Científica do UBM, v. 27, n. 52, p. 15-29, 29 dez. 2024.
Seção
Artigos