Análise microbiológica de saladas em pote prontas para consumo
Palavras-chave:
Análise Microbiológica, Contaminação de Alimentos, Enterobactérias
Resumo
Devido à alta demanda na busca de hábitos mais saudáveis e mudança no estilo de vida da população, segundo o ministério de saúde do Brasil, os produtos alimentares minimante processados ganharam seus lugares no mercado. São considerados minimamente processados, os alimentos que sofreram algum tipo de alteração física ou química, os tornando prontos para o consumo ou preparo. Devido ao alto grau de manuseio desses alimentos e às suas próprias características orgânicas, a possibilidade de contaminação é alta, podendo afetar a saúde da população. A ANVISA estabeleceu, através da RDC nº12 de 02 de Janeiro de 2001, os procedimentos para o controle microbiológico para esses produtos. Com o objetivo de analisar microbiologicamente, foram coletadas cinco amostras de saladas em pote prontas para o consumo de diferentes produtores e realizadas análises para presença de Coliformes termotolerantes, Salmonella spp. e Staphylococcus coagulase positiva.Referências
ALVES, A. R. D. F. Doenças alimentares de origem bacteriana. Cidade do Porto. 2012. 87 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Farmacêuticas) - Faculdade Ciências da Saúde. Universidade Fernando Pessoa, 2012.
ALVES, T. S. Estudo dos indicadores de qualidade microbiológica de hortaliças em dois restaurantes self-service do Distrito Federal. Brasília-DF, 2015.
BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na segurança dos alimentos. Artmed: Porto Alegre, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 12, de 02 de janeiro de 2001. Regulamento técnico sobre os padrões microbiológicos para alimento. Disponível em:. Acesso em: 26 de fev. 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças transmitidas por alimentos. 2017. Disponível em:. Acesso em: 08 abr. 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília, DF, 2014. 2ed. Disponível em:. Acesso em: 23 fev. 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual Técnico de Diagnóstico Laboratorial da Salmonella spp.: Diagnóstico Laboratorial do Gênero Salmonella. Brasília, DF, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil. Brasília, DF, 2018. Disponível em:. Acesso em: 30 de maio 2018.
BRASIL. Ministério da Saúde. Surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil. Brasília, DF, 2016. Disponível em:. Acesso em: 30 de maio 2018.
CAPALONGA, R. Estudo das características Fenotípicas e Genotípicas das Salmonellas enteretidis envolvidas em surtos alimentares no estado do Rio Grande do Sul no período de 2007 a 2013. 2014. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2014.
CAPUANO, D. M. et al. Enteroparasitoses em manipuladores de alimentos do município de Ribeirão Preto - SP, Brasil, 2000. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v.11, n.4, p.687-695, dez. 2008. Disponível em:. Acesso em: 08 abr. 2018.
FAGIANI, M. A. B. et al, Avaliação microbiológica e parasitológica de produtos minimamente processados no município de Presidente Prudente – SP. Colloquium Viate, v.9, n.2, p. 17-21, 2017.
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança dos alimentos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 607p.
FRODER, H. et al. Minimally processed vegetable salads: Microbial quality evaluation. Journal of Food Protection. V. 70, n. 5, 2007, p.1277-1280. Disponível em:. Acesso em: 26 fev. 2018.
GUIMARÃES, K. A. S.; ANDRADE, A. S. Contaminação de produtos lácteos por Staphylococcus aureus: revisão bibliográfica. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v.22, n.163, p.56-62, 2008.
MACIEL, S. E. S. et al. Unidades de alimentação e nutrição: Aplicação de check – list e avaliação microbiológica. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, Sergipe, v.11, n. 4, p. 399-415, 2017.
MALLET, A. C. T. et al. Avaliação microbiológica de saladas cruas servidas em restaurantes do tipo self-service do município de Volta Redonda (RJ). Cadernos UniFOA, Volta Redonda, n. 34, p. 89-96, ago. 2017.
MOTEIRO, S. E. A. Avaliação da qualidade microbiológica de saladas prontas para consumo comercializadas na região de Lisboa. 2016. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa, 2016.
NASCIMENTO, G.A.; BARBOSA, J.S. BPF – Boas Práticas de Fabricação: uma revisão. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v.21, n.148, p.24-30, 2007.
OLIVEIRA, M. A. et al. Microbiological quality of ready-to-eat minimally processed vegetables consumed in Brazil. Food Control, v. 22, p. 1400-1403, 2011.
PAULA, N. R. F. Qualidade de saladas prontas para consumo coletadas em bufês de serviços de alimentação. Lavras: UFLA, 2010. 137p.
ROCHA, A. N. F; SOARES, R. P; BESERRA, M. L. S. Análise microbiológica de saladas cruas em restaurantes de Teresina–PI. Revista Interdisciplinar, Teresina, v. 7, n.2, p.11-17, abr. mai. jun. 2014.
SANTOS, M. S. Risco microbiológico no consumo de saladas cruas e cozidas servidas em restaurantes self-service em Cruz das Almas, Bahia, Brasil. Magistra, BA, v. 27, n.2, p. 245-252, Abr./Jun 2015.
SILVA, N. et al. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela, 2007. 536p.
SILVA, P. R. Uma abordagem sobre o mercado de hortaliças minimamente processadas. Informações Econômicas, São Paulo, v.38, n.4, abr. 2008.
SOUZA, R. A. M. Mercado para produtos minimamente processados. Informações Econômicas, São Paulo, v.31, n.3, p. 7-18, mar. 2001.
SOUZA, Y. J. B. Avaliação da qualidade microbiológica de vegetais minimamente processados comercializados em Brasília-df. Brasília-DF, 2016.
TRESSELER, J. F. M. et al. Avaliação da qualidade microbiológica de hortaliças minimamente processadas. Ciênc. Agrotec, Lavras, v. 33, p. 1722-1727, 2009.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO estimates of the globalburden of foodborne diseases: foodborne disease burden epi-demiology reference group 2007-2015. Genebra: World Health Organization, 2015.
ALVES, T. S. Estudo dos indicadores de qualidade microbiológica de hortaliças em dois restaurantes self-service do Distrito Federal. Brasília-DF, 2015.
BERTOLINO, M. T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na segurança dos alimentos. Artmed: Porto Alegre, 2010.
BRASIL. Ministério da Saúde. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução nº 12, de 02 de janeiro de 2001. Regulamento técnico sobre os padrões microbiológicos para alimento. Disponível em:
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças transmitidas por alimentos. 2017. Disponível em:
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. Brasília, DF, 2014. 2ed. Disponível em:
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual Técnico de Diagnóstico Laboratorial da Salmonella spp.: Diagnóstico Laboratorial do Gênero Salmonella. Brasília, DF, 2011.
BRASIL. Ministério da Saúde. Surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil. Brasília, DF, 2018. Disponível em:
BRASIL. Ministério da Saúde. Surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos no Brasil. Brasília, DF, 2016. Disponível em:
CAPALONGA, R. Estudo das características Fenotípicas e Genotípicas das Salmonellas enteretidis envolvidas em surtos alimentares no estado do Rio Grande do Sul no período de 2007 a 2013. 2014. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2014.
CAPUANO, D. M. et al. Enteroparasitoses em manipuladores de alimentos do município de Ribeirão Preto - SP, Brasil, 2000. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, v.11, n.4, p.687-695, dez. 2008. Disponível em:
FAGIANI, M. A. B. et al, Avaliação microbiológica e parasitológica de produtos minimamente processados no município de Presidente Prudente – SP. Colloquium Viate, v.9, n.2, p. 17-21, 2017.
FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança dos alimentos. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 607p.
FRODER, H. et al. Minimally processed vegetable salads: Microbial quality evaluation. Journal of Food Protection. V. 70, n. 5, 2007, p.1277-1280. Disponível em:
GUIMARÃES, K. A. S.; ANDRADE, A. S. Contaminação de produtos lácteos por Staphylococcus aureus: revisão bibliográfica. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v.22, n.163, p.56-62, 2008.
MACIEL, S. E. S. et al. Unidades de alimentação e nutrição: Aplicação de check – list e avaliação microbiológica. Revista Brasileira de Higiene e Sanidade Animal, Sergipe, v.11, n. 4, p. 399-415, 2017.
MALLET, A. C. T. et al. Avaliação microbiológica de saladas cruas servidas em restaurantes do tipo self-service do município de Volta Redonda (RJ). Cadernos UniFOA, Volta Redonda, n. 34, p. 89-96, ago. 2017.
MOTEIRO, S. E. A. Avaliação da qualidade microbiológica de saladas prontas para consumo comercializadas na região de Lisboa. 2016. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa, 2016.
NASCIMENTO, G.A.; BARBOSA, J.S. BPF – Boas Práticas de Fabricação: uma revisão. Revista Higiene Alimentar, São Paulo, v.21, n.148, p.24-30, 2007.
OLIVEIRA, M. A. et al. Microbiological quality of ready-to-eat minimally processed vegetables consumed in Brazil. Food Control, v. 22, p. 1400-1403, 2011.
PAULA, N. R. F. Qualidade de saladas prontas para consumo coletadas em bufês de serviços de alimentação. Lavras: UFLA, 2010. 137p.
ROCHA, A. N. F; SOARES, R. P; BESERRA, M. L. S. Análise microbiológica de saladas cruas em restaurantes de Teresina–PI. Revista Interdisciplinar, Teresina, v. 7, n.2, p.11-17, abr. mai. jun. 2014.
SANTOS, M. S. Risco microbiológico no consumo de saladas cruas e cozidas servidas em restaurantes self-service em Cruz das Almas, Bahia, Brasil. Magistra, BA, v. 27, n.2, p. 245-252, Abr./Jun 2015.
SILVA, N. et al. Manual de métodos de análise microbiológica de alimentos. 3 ed. São Paulo: Varela, 2007. 536p.
SILVA, P. R. Uma abordagem sobre o mercado de hortaliças minimamente processadas. Informações Econômicas, São Paulo, v.38, n.4, abr. 2008.
SOUZA, R. A. M. Mercado para produtos minimamente processados. Informações Econômicas, São Paulo, v.31, n.3, p. 7-18, mar. 2001.
SOUZA, Y. J. B. Avaliação da qualidade microbiológica de vegetais minimamente processados comercializados em Brasília-df. Brasília-DF, 2016.
TRESSELER, J. F. M. et al. Avaliação da qualidade microbiológica de hortaliças minimamente processadas. Ciênc. Agrotec, Lavras, v. 33, p. 1722-1727, 2009.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO estimates of the globalburden of foodborne diseases: foodborne disease burden epi-demiology reference group 2007-2015. Genebra: World Health Organization, 2015.
Publicado
2021-03-21
Como Citar
CARVALHO, A. C.; SARON, M.; OLIVEIRA, C.; MALLET, A. C. Análise microbiológica de saladas em pote prontas para consumo. Revista Científica do UBM, v. 21, n. 41, p. 12-26, 21 mar. 2021.
Edição
Seção
Artigos
