Conhecimento de profissionais e estudantes da área da saúde sobre as notificações de doenças compulsórias
Palavras-chave:
Notificação de doenças, Sistemas de informação em saúde, Doenças Compulsórias, Profissionais de saúde
Resumo
Doença é qualquer enfermidade ou estado clínico que evidencie algum dano considerável aos seres humanos. A notificação compulsória se dá pela comunicação de ocorrência dos casos individuais, conjunto de casos ou surtos, suspeitos ou confirmados, da lista de agravos relacionados nas Portarias no 204 e Portaria 205, de fevereiro de 2016, do Ministério da Saúde e deve ser feita às autoridades sanitárias por profissionais de saúde ou qualquer cidadão, visando à adoção das medidas de controle pertinentes. Este trabalho teve como principal objetivo identificar o grau de conhecimento dos profissionais e estudantes da área da saúde acerca das doenças da notificação compulsória. Foram entrevistados 187 indivíduos da área da saúde acerca desse conhecimento, porém foram excluídos 50 participantes (27%) por afirmarem não possuir conhecimento sobre as Doenças de Notificação Compulsória (DNC), assim, permaneceram no estudo 137 (73%) indivíduos, sendo 78 (42%) profissionais e 59 (32%) estudantes da área da saúde. Ao realizar a análise descritiva dos resultados deste estudo, pode-se ter a ideia do quão importante e relevante se faz a necessidade do conhecimento dos profissionais de saúde acerca da notificação de doenças compulsórias, o papel destes profissionais no processo de planejamento, ações de promoção e prevenção à saúde.Referências
BOCCATTO, Marcia. Vigilância em saúde. São Paulo: Unifesp, 2012.
BÖHM, Andrea Wendt et al. Dengue incidence trend in Brazil, 2002- 2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 25, n. 4, p. 725-733, 2016.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 34(2): 207-217,
mar-abr, 2001.
CERRONI, Matheus de Paula; CARMO, Eduardo Hage. Magnitude das doenças de notificação compulsória e avaliação dos indicadores de vigilância epidemiológica em municípios da linha de fronteira do Brasil, 2007 a 2009. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 24, n. 4, p. 617-628, 2015.
GALDINO, Adriana; SANTANA, Vilma Sousa; FERRITE, Silvia. Os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador e a notificação de acidentes de trabalho no Brasil. Universidade Federal da Bahia, 2012.
HAMMANN, Edgar Merchán; LAGUARDIA, Josué. Reflexões sobre a vigilância epidemiológica: mais além da notificação compulsória. Informe Epidemiológico do SUS, v. 9, n. 3, p. 211-219, 2000.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0204_17_02_2016.html. Acesso em: 12/11/2017.
http://notificacao.pbh.gov.br/. Acesso em: 14/02/2017. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6259.htm. Acesso em: 18/12/2017. http://www.saude.mppr.mp.br/pagina-261.html. Acesso em: 18/12/2017.
LEMKE, Ruben Artur; SILVA, Rosane Azevedo Neves da. A busca ativa como princípio político das práticas de cuidado no território. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 10, n. 1, 2010.
BRITO, Ana Maria de et al. AIDS e infecção pelo HIV no Brasil: uma epidemia
multifacetada. 2001.
DE OLIVEIRA, Alexandre Alves de Souza et al. Difteria pelo
Corynebacteriumulcerans: uma zoonose emergente no Brasil e no mundo. Revista de
Saúde Pública, v. 45, n. 6, p. 1176-1191, 2011.
MENDES, Antônio da Cruz Gouveia et al. Avaliação do Sistema de Informações HospitalaresSIH/SUS como fonte complementar na vigilância e monitoramento de doenças de notificação compulsória. Informe Epidemiológico do SUS, v. 9, n. 2, p. 6786, 2000.
MENEZES, A.M.B. Noções básicas de epidemiologia. Epidemiologia das doenças respiratórias. V. 1, p.1-25, 2001.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. 8a edição, Brasília, DF, 2016.
PORTAL BRASIL: Sistema de informação de agravos de notificação SINAN. Disponível em:
SOUSA, Selônia Patrícia Oliveira et al. Conhecimento sobre doenças e agravos de notificação compulsória entre profissionais da Estratégia Saúde da Família no município de Teresina, estado do Piauí, Brasil-2010. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 21, n. 3, p. 465-474, 2012.
TEIXEIRA, Maria da Glória et al. Seleção das doenças de notificação compulsória: critérios e recomendações para as três esferas de governo. Informe epidemiológico do SUS, v. 7, n. 1, p. 7-28, 1998.
VELOSO, Milene Maria Xavier et al. Notificação da violência como estratégia de vigilância em saúde: perfil de uma metrópole do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 18, n. 5, 2013.
BÖHM, Andrea Wendt et al. Dengue incidence trend in Brazil, 2002- 2012. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 25, n. 4, p. 725-733, 2016.
Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 34(2): 207-217,
mar-abr, 2001.
CERRONI, Matheus de Paula; CARMO, Eduardo Hage. Magnitude das doenças de notificação compulsória e avaliação dos indicadores de vigilância epidemiológica em municípios da linha de fronteira do Brasil, 2007 a 2009. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 24, n. 4, p. 617-628, 2015.
GALDINO, Adriana; SANTANA, Vilma Sousa; FERRITE, Silvia. Os Centros de Referência em Saúde do Trabalhador e a notificação de acidentes de trabalho no Brasil. Universidade Federal da Bahia, 2012.
HAMMANN, Edgar Merchán; LAGUARDIA, Josué. Reflexões sobre a vigilância epidemiológica: mais além da notificação compulsória. Informe Epidemiológico do SUS, v. 9, n. 3, p. 211-219, 2000.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0204_17_02_2016.html. Acesso em: 12/11/2017.
http://notificacao.pbh.gov.br/. Acesso em: 14/02/2017. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6259.htm. Acesso em: 18/12/2017. http://www.saude.mppr.mp.br/pagina-261.html. Acesso em: 18/12/2017.
LEMKE, Ruben Artur; SILVA, Rosane Azevedo Neves da. A busca ativa como princípio político das práticas de cuidado no território. Estudos e Pesquisas em Psicologia, v. 10, n. 1, 2010.
BRITO, Ana Maria de et al. AIDS e infecção pelo HIV no Brasil: uma epidemia
multifacetada. 2001.
DE OLIVEIRA, Alexandre Alves de Souza et al. Difteria pelo
Corynebacteriumulcerans: uma zoonose emergente no Brasil e no mundo. Revista de
Saúde Pública, v. 45, n. 6, p. 1176-1191, 2011.
MENDES, Antônio da Cruz Gouveia et al. Avaliação do Sistema de Informações HospitalaresSIH/SUS como fonte complementar na vigilância e monitoramento de doenças de notificação compulsória. Informe Epidemiológico do SUS, v. 9, n. 2, p. 6786, 2000.
MENEZES, A.M.B. Noções básicas de epidemiologia. Epidemiologia das doenças respiratórias. V. 1, p.1-25, 2001.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia de Vigilância Epidemiológica. 8a edição, Brasília, DF, 2016.
PORTAL BRASIL: Sistema de informação de agravos de notificação SINAN. Disponível em:
SOUSA, Selônia Patrícia Oliveira et al. Conhecimento sobre doenças e agravos de notificação compulsória entre profissionais da Estratégia Saúde da Família no município de Teresina, estado do Piauí, Brasil-2010. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 21, n. 3, p. 465-474, 2012.
TEIXEIRA, Maria da Glória et al. Seleção das doenças de notificação compulsória: critérios e recomendações para as três esferas de governo. Informe epidemiológico do SUS, v. 7, n. 1, p. 7-28, 1998.
VELOSO, Milene Maria Xavier et al. Notificação da violência como estratégia de vigilância em saúde: perfil de uma metrópole do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, v. 18, n. 5, 2013.
Publicado
2021-05-01
Como Citar
DE OLIVEIRA, J.; TEIXEIRA, P. L. Conhecimento de profissionais e estudantes da área da saúde sobre as notificações de doenças compulsórias. Revista Científica do UBM, v. 20, n. 38, p. 189-202, 1 maio 2021.
Edição
Seção
Artigos
